Reciclar embalagens e outras medidas de sustentabilidade empresarial

ecoponto verde, azul e amarelo e caixa com símbolo de reciclagem

Reciclar embalagens e outras medidas de sustentabilidade empresarial

Podemos dizer que os nossos sacos de plástico são 100% recicláveis, mas a política de sustentabilidade da Simpack não se limita a reciclar embalagens. 

Investimos na inovação tecnológica e ambiental, tanto no que diz respeito aos materiais que usamos como aos processos de fabrico. 

Somos também parceiros da Sociedade Ponto Verde, a entidade licenciada para gerir os nossos resíduos de embalagens não reutilizáveis. Assim, é garantido o correto encaminhamento desses resíduos para valorização e reciclagem e prolongada a sua vida útil. 

Por outro lado, a Simpack comercializa outros tipos de embalagem além dos sacos de plástico e dos sacos de papel.  

Saco de juta - Simpack

Por exemplo: 

Os sacos orgânicos, produzidos à base de fécula de batata, casca de laranja e amido de milho.  

Os sacos reutilizáveis TNT, ráfia e algodão. 

 

Reciclar embalagens, uma responsabilidade de todos 

Já sabemos que é importante fortalecer as práticas de reciclagem e, acima de tudo, não abandonar as embalagens no meio ambiente.  

Reciclar embalagens e reutilizar sacos é uma boa forma de combater o desperdício de embalagens e dar nova vida a um material resistente. Passar essa mensagem ao consumidor final é um esforço conjunto de vários intervenientes: a lei, as entidades reguladoras e a indústria. 

 

O que diz a lei 

A legislação em vigor proíbe os comerciantes de disponibilizarem gratuitamente “sacos de caixa, isto é, sacos com ou sem pega, incluindo bolsas e cartuchos, feitos de qualquer material, que são destinados a enchimento no ponto de venda para acondicionamento ou transporte de produtos para ou pelo consumidor” (Decreto-Lei n.º 102-D/2020, de 10 de dezembro).  

A exceção na lei são os “sacos que se destinam a enchimento no ponto de venda de produtos a granel”, ou seja, os sacos disponibilizados junto à seção de frutas e legumes. A utilização destes sacos aguarda a publicação de legislação específica para breve, já que estava prevista a sua proibição para 1 de junho de 2023.  

No entanto, segundo o diretor-geral da Associação Portuguesa de Empresas de Distribuição (APED), “não existem ainda alternativas que combatam o uso excessivo de plástico e assegurem da mesma forma o combate ao desperdício alimentar”.  Gonçalo Lobo Xavier garante que “vamos continuar a ter sacos ultraleves, como aliás acontece em toda a Europa, em linha com o que diz a Comissão Europeia, que não proíbe a utilização destes sacos em nenhum Estado-membro”. Por enquanto, os sacos não serão cobrados.  

O objetivo é que sejam apresentadas alternativas ao consumidor “como caixas de plástico, sacos de pano, entre outros”. Mas estas alternativas devem ser menos onerosas e garantir a segurança alimentar. 

 

Mulher a comprar vegetais com saco de algodão e saco de juta

 Quem faz a gestão dos resíduos  

A Sociedade Ponto Verde é uma das entidades que aplica as medidas necessárias à recolha seletiva de embalagens. É responsável pela gestão do fluxo das embalagens e resíduos de embalagens e lança periodicamente campanhas de sensibilização e educação ambiental junto de diversos públicos.  

Além da SPV, operam em Portugal outras quatro entidades gestoras licenciadas pela APA – Agência Portuguesa do Ambiente: a Novo Verde, a Electrão, a VALORMED e a SIGERU. 

 

Precisa de saco? 

As próprias empresas de comércio e indústria podem incentivar comportamentos mais sustentáveis, visto que conseguem ter um contato mais próximo com o consumidor. O simples ato de perguntar “precisa de saco?” e cobrar o pagamento de um novo vai recordar ao cliente que deve trazer os seus sacos sempre que fizer compras.

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