Sacos orgânicos – um novo futuro

Sacos orgânicos feito com materiais biocompostáveis, sacos biológicos

Sacos orgânicos – um novo futuro

Já conhece os sacos orgânicos da Simpack, fabricados com matérias-primas de origem vegetal como fécula de batata, casca de laranja e amido de milho? 

Vamos partir à descoberta de um mundo de embalagens alternativas, produzidas com materiais inovadores e que oferecem ainda mais opções nos competitivos mercados da indústria e do comércio.  

Estes sacos orgânicos abrem novos caminhos à diferenciação de marca, ao mesmo tempo que contribuem para uma economia mais amiga do ambiente, uma vez que são compostáveis e biodegradáveis.  

Conheça as matérias-primas vegetais que estão a revolucionar a indústria das embalagens.  

 

Sacos orgânicos de Casca de batata 

A casca de batata é um resíduo agrícola que pode ser transformado em materiais de embalagem. A casca é processada e transformada num bioplástico – o amido termoplástico. Com este material, é possível criar embalagens flexíveis biodegradáveis e compostáveis.  

Desenvolvido em Portugal pela Universidade de Aveiro, este material é fabricado exclusivamente a partir de resíduos da indústria da batata, como por exemplo as cascas e as águas de lavagem. Além de ser biodegradável, este novo bioplástico promove uma melhor conservação dos alimentos, em comparação com os plásticos tradicionais.  

Sacos orgânicos de Cana-de-açúcar 

A fibra da cana-de-açúcar é usada para produzir embalagens biodegradáveis, tais como copos, pratos, tabuleiros, talheres, palhinhas, tampas e outras embalagens alimentares. É uma matéria-prima capaz de substituir materiais como plástico, espuma, alumínio, etc. 

Extremamente moldável, pode ser personalizada de acordo com as necessidades de cada negócio, a diversas formas e tamanhos. É resistente a líquidos, a gorduras e ao uso no micro-ondas. Além disso, a cana-de-açúcar pode ser facilmente usada em sistemas de compostagem doméstica, o que a distingue de outras embalagens biodegradáveis à base de plantas. 

Depois da extração do suco da cana-de-açúcar, as fibras que sobram são usadas para criar uma polpa que pode ser moldada em diversos produtos, através de um processo industrial com aplicação de calor e pressão.    

 

Sacos orgânicos de Amido de milho 

O amido do milho, tal como o do trigo, da batata e da beterraba, é outra matéria-prima que pode ser transformada em bioplástico. Esta componente é usada para criar embalagens compostáveis e biodegradáveis. 

Para produzir sacos orgânicos à base de amido, é necessário moer os grãos do milho, extrair a dextrose e convertê-la em poliácido láctico (PLA), um material que pode ser aplicado em embalagens, utensílios e peças biomédicas. Todo este processo passa pelo recurso a energias renováveis. A produção de PLA está a crescer a um ritmo de 10% a 15% a nível mundial, enquanto o plástico não chega aos 4%. 

 

Sacos orgânicos de Bambu 

O bambu também é um material natural e sustentável que pode ser utilizado na produção de embalagens, como sacos e caixas.  

 

Sacos orgânicos de Fibras vegetais 

Materiais como a fibra de coco, palha, casca de arroz e celulose podem ser usados para criar embalagens e sacos biodegradáveis e compostáveis. 

 

Sacos orgânicos de Fungos 

O uso do micélio, o sistema de raízes dos fungos, está a ser explorado para diferentes fins. Entre eles, a indústria de embalagens, o uso aeroespacial, a agricultura e a construção civil.  

 

Sacos orgânicos de Fibras de papel reciclado 

O papel reciclado, feito a partir de fibras de papel recuperadas, é outra alternativa sustentável para a criação de embalagens, como caixas e sacos. 

Vantagens dos sacos orgânicos 

 

Os sacos orgânicos são cada vez mais populares, oferecendo uma alternativa sustentável e eficaz aos sacos de plástico tradicionais, que são sintetizados a partir de derivados do petróleo. É preciso ter em conta que, tratando-se de desenvolvimentos tecnológicos recentes, os seus custos de produção excedem os das embalagens convencionais. No entanto, apresentam diversas vantagens, das quais destacamos: 

 

  • Alta resistência 
  • Material biodegradável (duração indicada de 13 meses) 
  • Material compostável, depositado no lixo normal 
  • Grande capacidade de moldagem 
  • Facilidade de personalização para marcas e negócios 
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